segunda-feira, 16 de junho de 2008

Redescoberta

São tantas as vezes que preciso de parar, de pensar e repensar.
Vivo (vivemos) numa agitação permanente que me (nos) deixa pouco tempo e espaço para olhar a vida e para me (nos) concentrar(mos) na descoberta da sua essência.
Na minha concha espero ter o meu espaço de reflexão, o meu tempo de silêncio. De reencontro comigo própria. Será um espaço feito de palavras, de sentir, de pulsar, de atribuir um significado às experiências vivenciadas. É talvez uma forma de revisitar o mundo, o meu mundo, o teu mundo, este que nos rodeia e envolve.

Um comentário:

Gestos ternos disse...

Diana,
este texto-em particular-diz-me muito, pois muitas das vezes preciso de parar, de me despojar de tudo e de mergulhar em mim para questionar muito do que vejo, do que faço, do que vivo, do que sinto, para conseguir continuar, para ser fiel a mim própria.Nem sempre é fácil, por vezes desviamo-nos do caminho, mas com menores ou maiores dificuldades voltamos a seguir em frente, no «nosso» caminho... E o teu também te apresentou alguns escolhos, difíceis, mas que humanizam (espero que perdoes e compreendas esta frase)e nos tornam melhores pessoas, diferentes.Tenho a certeza que esta será uma fase que ultrapassarás com esse teu sorriso límpido e genuíno.Como eu sempre digo: só recebe o bem quem o dá.Tu ainda receberás muito!