
Desculpa pelas minhas constantes mudanças de humor.
Desculpa por esperares mais de mim e de eu não corresponder.
Desculpa por não te valorizar mais quando era isso que tu merecias ouvir, vezes e vezes sem conta.
Desculpa não estar presente quando tu precisas de mim.
Desculpa a distância, a falta de tempo, a inércia e o silêncio.
Desculpa as promessas que ficaram por cumprir.
Desculpa a arrogância que tu sabes que algures também existiu.
Desculpa por te ter magoado, magoa-me a dobrar.
Desculpa por nem sempre saber retribuir em gestos, em palavras e em acções.
Desculpa, falhei. Não tenho razão.
Do fundo do meu coração, desculpa. Desculpem.
Um comentário:
Os elogios não se retribuem, sob pena de soarem a constrangimento, falta de verdade. Passarei a visitar-te também- aviso deixado sem forma de promessa, sem cerimónia...
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