segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Há-de flutuar uma cidade (parte 2)

Este é um dos meus poemas preferidos.
Houve alturas em que me identifiquei em pleno com ele. Quando parecia que a vida passava por mim, sem me acrescentar nada de novo.
Nos tempos em que a felicidade parecia uma miragem distante, em que me sentia uma pessimista incorrigível. E, no entanto, já percorri um longo caminho. Já senti na pele a felicidade, como um arrepio que traz um novo fôlego às nossas vidas. Valeu a pena. Vale a pena. É por saber isso que continuo a acreditar, a lutar, a ter esperança.

Um comentário:

Estreliña disse...

Já dizia o Herman José, nas suas paroladas, "não percas a esperança 'que a vida é belaaa"!

Bora a Barcelona?

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